Quando Vanderlei Luxemburgo chamou Leandro do banco de reservas, o Olímpico caiu em descrédito. Afinal, o técnico apostaria em um atacante que não marcava gol há mais de um ano para fazer o Grêmio virar um complicado jogo contra o Sport. Quatro minutos depois, com dois gols, o jovem atacante começou a mudar a história de um jogo que pode determinar o embalo do time gaúcho no Brasileirão.
A vitória por 3 a 1 na noite desta quarta-feira, em Porto Alegre, a segunda seguida na competição, deixou o Grêmio temporariamente na zona da Libertadores. É o quarto, com 18 pontos, e seca Inter ou São Paulo para permanecer no grupo. O Sport encerrou uma série de três jogos sem perder. Permanece com 12 em 11.
Agora, os times se preparam para a rodada do final de semana. O Grêmio desafia o Botafogo, domingo, às 18h30, no Rio de Janeiro. Um dia antes, no mesmo horário, em Recife, o Sport recebe o Atlético-MG.
Leandro surge e muda o jogo
Elas não surtiram efeito imediato. O panorama da partida se manteve idêntico ao primeiro tempo, com um adendo preocupante ao Grêmio: os atacantes não conseguiram criar chances dentro da área. Assim, os chutes de longe viraram alternativa. Elano e Fernando, porém, erraram na pontaria.
Luxa decidiu agir aos 14 minutos ao trocar Fernando por Leandro. Sem um volante e com um atacante a mais, o esquema mudou do 4-4-2 para o 4-3-3. A pressão aumentou. Mas só com uma jogada individual, o improviso, o drible, a qualidade técnica, algo reivindicado pelo comandante faz tempo, o gol saiu. Elano passou por três, desmontou a retranca e serviu Kleber. O Gladiador bateu cruzado, Magrão deu rebote e Marcelo Moreno marcou: 1 a 1, aos 18 minutos.
O gol deu nova vida ao Grêmio. O Sport acusou o golpe e perdeu a arma do contragolpe. A virada foi ficando madura. Até que, aos 27, Leandro usou do mesmo expediente de Moreno. Tony havia cruzado da direita, Kleber cabeceado para ótima defesa de Magrão, porém, com rebote. O garoto fuzilou. Voltou a marcar após 11 meses e 15 dias de jejum – o último havia sido no empate em 2 a 2 contra o Atlético-MG no Brasileirão do ano passado.
Ele ficou com gosto de quero mais. Aos 34, após boa troca de passes Zé Roberto, Kleber e Elano, o atacante recebeu livre dentro da área e desviou para decretar o 3 a 1. O Grêmio, de Leandro, começa a embalar no Brasileirão.
Elas não surtiram efeito imediato. O panorama da partida se manteve idêntico ao primeiro tempo, com um adendo preocupante ao Grêmio: os atacantes não conseguiram criar chances dentro da área. Assim, os chutes de longe viraram alternativa. Elano e Fernando, porém, erraram na pontaria.
Luxa decidiu agir aos 14 minutos ao trocar Fernando por Leandro. Sem um volante e com um atacante a mais, o esquema mudou do 4-4-2 para o 4-3-3. A pressão aumentou. Mas só com uma jogada individual, o improviso, o drible, a qualidade técnica, algo reivindicado pelo comandante faz tempo, o gol saiu. Elano passou por três, desmontou a retranca e serviu Kleber. O Gladiador bateu cruzado, Magrão deu rebote e Marcelo Moreno marcou: 1 a 1, aos 18 minutos.
O gol deu nova vida ao Grêmio. O Sport acusou o golpe e perdeu a arma do contragolpe. A virada foi ficando madura. Até que, aos 27, Leandro usou do mesmo expediente de Moreno. Tony havia cruzado da direita, Kleber cabeceado para ótima defesa de Magrão, porém, com rebote. O garoto fuzilou. Voltou a marcar após 11 meses e 15 dias de jejum – o último havia sido no empate em 2 a 2 contra o Atlético-MG no Brasileirão do ano passado.
Ele ficou com gosto de quero mais. Aos 34, após boa troca de passes Zé Roberto, Kleber e Elano, o atacante recebeu livre dentro da área e desviou para decretar o 3 a 1. O Grêmio, de Leandro, começa a embalar no Brasileirão.
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