No Camp Nou, Arjen Robben teve a sua vingança frente a David Villa. O espanhol foi o "9" oficial da Espanha, que na final da Copa do Mundo em 2010 derrotou a seleção holandesa, liderada pelo atacante do Bayern de Munique. Nos 180 minutos do duelo entre Robben e Villa nas semifinais da Liga dos Campeões, o holandês marcou dois gols, contra zero do espanhol. E o camisa 10 dos bávaros ainda entrou para a restrita lista composta por quatro jogadores que anotaram contra Barcelona no jogo de ida e de volta da Champions.
O gol em especial da última quarta-feira, no Camp Nou - numa jogada típica de Robben, que só o Barcelona ainda não captou - arruinou definitivamente com a pequena esperança culé e selou a classificação do Bayern de Munique para a final da principal competição do continente. Pela terceira vez, ele terá a oportunidade de levantar um troféu que escapou pelas mãos nas edições anteriores - em 2012, Robben foi um dos personagens ao perder um pênalti na prorrogação e ver o Chelsea virar na disputa da marca da cal para se sagrar campeão. Tudo isso num clima de provável adeus antes da chegada de Pep Guardiola.
O gol em especial da última quarta-feira, no Camp Nou - numa jogada típica de Robben, que só o Barcelona ainda não captou - arruinou definitivamente com a pequena esperança culé e selou a classificação do Bayern de Munique para a final da principal competição do continente. Pela terceira vez, ele terá a oportunidade de levantar um troféu que escapou pelas mãos nas edições anteriores - em 2012, Robben foi um dos personagens ao perder um pênalti na prorrogação e ver o Chelsea virar na disputa da marca da cal para se sagrar campeão. Tudo isso num clima de provável adeus antes da chegada de Pep Guardiola.
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