Leandro Damião e Diego Forlán protagonizaram uma disputa em especial na tarde deste domingo durante a decisão da Taça Farroupilha: pela artilharia do Gauchão. Melhor para o uruguaio. Como o jogo encerrou sem gols, o camisa 7 encerrou a competição como o maior matador.
Ao todo, Forlán fez nove gols na competição – contra oito de Damião. Na decisão contra o Juventude, o uruguaio até fez a sua contribuição. Acertou a cobrança nas penalidades, vencidas por 5 a 3.
Para o uruguaio, o Gauchão também serviu como um renascimento. Criticado em 2012, quando sofreu na readaptação ao futebol sul-americano, voltou a mostrar a principal característica de quando foi eleito o craque da Copa de 2010: o chute de fora da área.
Ao todo, Forlán fez nove gols na competição – contra oito de Damião. Na decisão contra o Juventude, o uruguaio até fez a sua contribuição. Acertou a cobrança nas penalidades, vencidas por 5 a 3.
Para o uruguaio, o Gauchão também serviu como um renascimento. Criticado em 2012, quando sofreu na readaptação ao futebol sul-americano, voltou a mostrar a principal característica de quando foi eleito o craque da Copa de 2010: o chute de fora da área.
Na história do Inter em Gauchões, foi a 17 vez que um atleta colorado saiu com artilheiro. Um dos que teve o gosto de alcançar o feito, e por duas temporadas seguidas, foi o Jair, o Príncipe Jajá.
- Fui goleador de um campeonato que era dificílimo, mais equilibrado do que é hoje. Consegui sair com 24 gols (em 1979). E ainda atuava como articulador e não como centroavante. Mas treinei muito para conseguir esse feito – conta Jajá.
Assim como Damião e Forlán, Jajá teve situação semelhante pelo Inter em 1978. Disputou a artilharia com Valdomiro até o último jogo. No final, encerraram empatados com 15 gols, cada.
Para o meia que fez história nos anos 70 pelo Inter, essa disputa, mesmo que seja entre próprios colegas acaba sendo positiva para o time. Serve como favor motivacional.
- A disputa é natural. Acho bom para o clube. É um credito para quem treinou e se preparou para isso – destaca.
- Fui goleador de um campeonato que era dificílimo, mais equilibrado do que é hoje. Consegui sair com 24 gols (em 1979). E ainda atuava como articulador e não como centroavante. Mas treinei muito para conseguir esse feito – conta Jajá.
Assim como Damião e Forlán, Jajá teve situação semelhante pelo Inter em 1978. Disputou a artilharia com Valdomiro até o último jogo. No final, encerraram empatados com 15 gols, cada.
Para o meia que fez história nos anos 70 pelo Inter, essa disputa, mesmo que seja entre próprios colegas acaba sendo positiva para o time. Serve como favor motivacional.
- A disputa é natural. Acho bom para o clube. É um credito para quem treinou e se preparou para isso – destaca.
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