Segundo informações de bastidores, caso desembarque novamente nas Laranjeiras, por onde já atuou de 2008 a 2011, Conca receberia um salário de R$ 831 mil mensais, o segundo do elenco dirigido por Abel Braga, perdendo apenas para o centroavante Fred.
"Nunca recebemos nenhuma oferta formal por ele, que ainda negou retornar à Argentina. Mas, na verdade, é que na carta ele diz que não volta nunca mais. Confesso nunca ter visto algo assim".
"Houve um e-mail dele avisando que voltaria ao Brasil dois dias antes porque tinha algo a resolver. Não há nada de despedida. Há um contrato com valores altos e se houvesse uma rescisão unilateral teriam consequências problemáticas".
Em participação na ESPN Brasil, Peter Siemsen, presidente do Fluminense, demonstrou cautela quanto a um possível retorno de Conca.
"Quando você aceita um jogador em litígio, o clube passa a ser solidário na ação e pode ser punido pela Fifa. O Conca é sonho, mas precisamos da desvinculação dele. O ideal é que consiga ser liberado".
Enquanto aguarda pela volta do craque portenho, o Tricolor, atual campeão nacional, encerra a sua participação na temporada no domingo, quando enfrenta, pela última rodada do Brasileirão, o Vasco, no Engenhão, a partir das 17h (de Brasília). Caso derrote o Gigante da Colina, a agremiação das Laranjeiras chegará aos 80 pontos, superará os 78 do São Paulo de 2006 e se tornará o recordista do certame desde que este passou a ser disputado com 20 clubes no sistema de pontos corridos.
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